Miguel Ferraz é licenciado em
Design de Equipamento pela ESAD Matosinhos e mestre em Design Industrial
pela Faculdade de Engenharia do Porto. Actualmente vive
e trabalha no Porto.Trabalhou 12 anos como assistente do Departamento de Comunicação e Arte na
Universidade de Aveiro. Paralelamente trabalhou em projetos de
Design em diversas áreas como robótica, música, veículos automóveis, cenografia, prototipagem rápida, mobiliário, indústria dos moldes. Colaborou em projectos de Design Sustentável no Alentejo na área da cerâmica, e em vários projectos com a a Casa da Música, nomeadamente o Gamelão Robótico. É um colaborador regular da Companha de Música Teatral, nomeadamente em Bebé Plimplim, Bichofonia Concertante, Opus Tutti e Pianoscópio.
Henrique Fernandes é um músico de sólida formação
clássica mas com um percurso ecléctico, que o tem levado a explorar muitos
outros territórios musicais e a colaborar em projectos diversificados, desde o
rock à música experimental. Conjuga a actividade de professor de contrabaixo
com uma variedade de outros interesses, nomeadamente na criação e exploração de
novos recursos sonoros e na construção de instrumentos e esculturas musicais.
Nesse âmbito, tem desenvolvido em
vários projectos artísticos, pedagógicos e de formação, que o têm levado a
colaborar com instituições como o CCB, a Casa da Música, Fundação Serralves,
entre outros. É um dos fundadores da Sonoscopia e colaborador regular da CMT nomeadamente nos projectos
Bichofonia Concertante, Opus Tutti, Gamelão de Porcelana e Cristal e Pianoscópio.
Rui Miguel Ferraz é licenciado em Design de Comunicação pela ESAD Matosinhos. Portuense, actualmente exerce a sua actividade como freelancer, tendo colaborado, entre outros, com a Federação Portuguesa de Hóquei produzindo vários conteúdos gráficos de divulgação de eventos desportivos, principalmente em formato digital.
Alberto Lopes, aka Albrect Loops, nasceu em 67. Músico autodidacta. Compositor.
Luthier e construtor de instrumentos não convencionais. Colaborou em workshops na área da música
improvisada com Carlos Zíngaro, Peter Kowald, Nuno Rebelo, Gunter Muller, Raymond
Strid, Fred Frith, John Zorn, entre outros; na área da dança e novas
tecnologias com Sarah Rubidge e John-Marc Gowans. Tem o Curso de Construção de
Instrumentos Tradicionais Portugueses ministrado por Fernando Meireles (95/96). Compositor de bandas sonoras para teatro,
dança, performance, cinema e vídeo, trabalhou com Dato de Weerd, Paulo Lisboa,
João Paulo Seara Cardoso, António Feio, Nuno Cardoso, Paulo Castro, José
Wallenstein e Rui Nunes, entre outros. Em 2002 cria a TwinTar, uma guitarra para
dois guitarristas, para o programa de
Capicua 2002, organizado pelo Rivoli Teatro Municipal; instrumento que
tem partilhado com Nuno Rebelo, José Miguel Pinto, Vítor Rua e a solo desde
então. Director
artístico e organizador do Co-Lab, festival internacional de música
experimental / improvisada realizado entre 1998 e 2003 no Porto. Foi técnico de som no Teatro Nacional S.
João, coordenador de som no Teatro Aveirense, coordenador técnico no Teatro
Municipal da Guarda e técnico n'A Moagem – Fundão. Técnico freelancer desde 2009. Actualmente colabora com a associação
cultural Sonoscopia e toca regularmente com Ungala Coi, TwinTar, Srosh
Ensemble, N.O.F.P., Cabelo, Zie Restolhos.
Outros colaboradores: Gabriel Rodrigues, Concha Rodrigues, Pia Rodrigues, Gustavo Costa